Estruturação, gerenciamento de custos e conformidade regulatória para construtoras, incorporadoras, shopping centers, hotelaria e investidores em imóveis de...
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
Contamos com uma equipe multidisciplinar e serviços interconectados para auxiliar a sua empresa no desenvolvimento de estratégias e planos customizados que...
Construção de força de trabalho com mais mobilidade, entendimento das alterações da legislação e elaboração de processos para gerenciar riscos de corrupção.
Tal como as inovações tecnológicas anteriores, a Inteligência Artificial (IA) está transformando os nossos negócios e vidas pessoais de muitas maneiras. Mas o que torna a IA um pouco diferente é a velocidade impressionante que ela vem sendo adotada, o que representa um desafio único para os conselhos de administração na hora de equilibrar os riscos, as oportunidades e as preocupações éticas que surgem juntamente com uma tecnologia emergente – que historicamente tem tido uma governança não tão bem estabelecida.
A explosão de ferramentas de inteligência artificial (IA), como ChatGPT e Google Gemini (anteriormente Bard), criou uma mudança de mentalidade em todos os setores. O setor de Auditoria Interna tem vantagens consideráveis em apostar nesta tecnologia, tanto na utilização de IA como na revisão da sua utilização.
Os modelos de operação das empresas de hoje estão cada vez mais pautados pela tecnologia – e o futuro só colocará este aspecto ainda mais em evidência.
Em janeiro desse ano, o Governo Federal lançou o programa Nova Indústria Brasil (NIB), com previsão de disponibilização de R$ 300 bilhões em recursos até 2026. Esta iniciativa veio na sequência da divulgação, em agosto do ano passado, das diretrizes do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), incluindo incentivos e recursos de financiamento ao setor privado.
Convidamos você a participar dessa pesquisa realizada pela Grant Thornton Brasil e Opice Blum, analisando as percepções das lideranças das empresas brasileiras e os aspectos cibernéticos essenciais aos negócios.
O advento da Transformação Digital tem trazido consigo funcionalidades e também desafios inéditos, aonde as leis e regulamentos vigentes não dão cobertura. Isso se aplica, por exemplo, a adoção de sistemas e soluções utilizando Inteligência Artificial ou IA.
Na indústria de tecnologia, 2024 será um ano importante para decidir a incorporação efetiva dos recursos de Inteligência Artificial generativa (GenAI) – uma forma de inteligência artificial capaz de gerar texto, imagens ou outros dados usando modelos generativos, muitas vezes em resposta a solicitações.
As organizações estão avançando rapidamente para adotar soluções de Inteligência Artificial. Mas quem controla os riscos? Neste conteúdo abordamos o papel das equipes de auditoria interna nessa jornada.
A indústria de apostas esportivas crescido exponencialmente no Brasil ao longo dos últimos anos. O motivo desta franca ascensão reside não somente na maior oferta de plataformas de apostas online, mas também no estabelecimento de uma legislação que permitiu a legalização deste mercado no país e, claro, no papel que a tecnologia exerce sobre essa tendência.
Praticamente todas as atividades executadas pelas funções de auditoria interna podem se beneficiar da utilização da análise de dados. De acordo com uma pesquisa realizada com quase 200 executivos e diretores de auditoria, descobriu-se que os insights derivados da análise de dados agregam valor na avaliação de controles internos, detecção de fraudes, monitoramento de conformidade e outras atividades importantes.
À medida que a utilização da inteligência artificial (IA) se expande rapidamente em todo o ambiente empresarial, os bancos têm uma série de oportunidades para empregar a tecnologia para um processamento mais rápido de pagamentos comerciais e de consumo, bem como para a gestão global da tesouraria e a melhoria dos processos internos.
A revolução digital, com as suas promessas de eficiência e conectividade, acabou dando também origem à fraude cibernética – uma ameaça invisível que pode infiltrar-se no núcleo de qualquer organização.
A IA está influenciando cada vez mais os vetores de ataques cibernéticos. Ankur Aeran e Nick Smith analisam a forma como essa tecnologia está moldando os ataques de phishing e como você pode mitigar essas ameaças.
Técnicas de modelagem para gerenciamento de riscos ganharam grande notoriedade nos últimos vinte anos. As Instituições Financeiras vêm utilizando esses métodos, de forma já enraizada, nos cálculos de provisionamento, análises de estresse, precificação, entre outros.