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Avaliação de gestão de riscos e controles internos, incluindo aspectos socioambientais para elevar a performance
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Predição com estatística e machine learning aplicados à gestão de riscos
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Auditoria interna hospitalar
Solução de data analytics para execução de auditoria interna focada no setor da saúde, garantindo maior agilidade e precisão na tomada de decisões
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RN 443 – Implantação geral e emissão de PPA
Maiores controles internos e gestão de riscos para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde
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RN 452 – Apoio da estruturação da auditoria interna de compliance
Avaliação de resultados das operadoras de saúde para assegurar conformidade legal em seus processos
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Relatório SOC 2
Com Relatório SOC, certificação e parecer independente é possível agregar credibilidade aos beneficiários do setor de saúde sobre os processos internos e controles
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As mudanças no cenário de negócios desde março de 2020 apresentaram oportunidades para as organizações criarem uma cultura mais inclusiva e inovadora, na qual todos os seus funcionários estejam engajados. Mas, para aproveitar essa possibilidade, as lideranças empresariais precisam utilizar conjuntos de habilidades específicas.
Como parte de nosso relatório Women in Business 2021, a Grant Thornton questionou às lideranças de organizações de médio porte quais características seriam necessárias em um mundo transformado pela pandemia para garantir o sucesso em 2021 e além. Sem surpresa, ser adaptável às mudanças é a melhor escolha, seguido pela capacidade de inovar e ser colaborativo em toda a empresa.
Um novo perfil de liderança
Nesta última edição, um novo atributo relevante apareceu na pesquisa global: mais de um quinto dos entrevistados demonstram que a empatia é uma característica vital para os líderes. A capacidade de se conectar e compreender diferentes perspectivas ganhou destaque durante a crise recente.
“A Covid-19 mudou a relação entre empregadores e funcionários, entre gestores e seu pessoal. Aqueles líderes que são empáticos, que se conectaram com as pessoas de maneira diferente”, afirma Kim Schmidt, líder global de Leadership, People and Culture da Grant Thornton International.
Atributos como empatia têm sido tradicionalmente associados às lideranças femininas. “Ser um líder empático está relacionado a maneira como você ouve e age. Todo mundo tem essa qualidade dentro de si, mas por diversas razões, pode-se perceber que as mulheres têm mais prática”, diz Joy Taylor, managing partner – transformação operacional e organizacional da Grant Thornton EUA. “Líderes empáticos não são exigentes; eles são receptivos com seus colegas e equipes para que haja melhor integração na jornada”.
No mundo pós-pandêmico, os líderes empáticos serão os que tirarão o máximo proveito de suas equipes. “Você precisa ter um ambiente e uma cultura onde seu pessoal se sinta seguro para falar, fazer perguntas, desafiar o status quo e onde os líderes e responsáveis por liderar equipes apareçam todos os dias e vivam os princípios fundamentais de D&I”, diz Kim Schmidt.
Entre as empresas brasileiras, as principais habilidades das lideranças destacam-se perfil inovador, adaptabilidade às mudanças, coragem para assumir riscos e empatia.
Pessoas e negócios orientados pelo propósito
As organizações que reconhecem essa mudança e incentivam a empatia na liderança estarão mais bem posicionadas para atrair e reter talentos, acredita Anna Johnson, CEO da Grant Thornton Suécia. “À medida que as pessoas se tornam mais voltadas para o propósito em seu trabalho, elas querem um empregador que compartilhe suas prioridades. As pessoas estão pensando: ‘tenho os mesmos valores da empresa para a qual trabalho? O que estou fazendo no trabalho todos os dias é valorizado por mim?'”
A pesquisa da Grant Thornton indica que conjuntos de soft skills caracterizarão os estilos de gestão no cenário pós-pandemia. “Estamos falando de diversidade, inclusão e de um novo estilo de liderança que se tornou evidente durante esta crise”, disse Ramón Galcerán, CEO da Grant Thornton Espanha. “Um estilo de liderança que responde à situação atual e à situação futura. É uma liderança mais social, empática, comunicativa, onde o líder é quem faz as coisas acontecerem; fazer isso é inclusivo e cria um ambiente colaborativo onde as pessoas se sentem seguras para contribuir com ideias”.