As práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, da sigla em inglês) estão ganhando cada vez mais relevância no cenário corporativo brasileiro, impulsionadas principalmente pelas exigências de investidores que direcionam suas estratégias e posicionamento no mercado considerando essa pauta.

Essa prioridade foi destacada no último levantamento do International Business Report (IBR), realizado pela Grant Thornton com cerca de cinco mil lideranças empresariais em 29 países – sendo 250 no Brasil – para analisar o otimismo em relação à economia nos próximos 12 meses.

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Mesmo diante de um cenário de muitas incertezas causadas pela pandemia, 89% das lideranças brasileiras indicam a importância das práticas ESG nos negócios. Mais de 90% deles também afirmam que as práticas ambientais, sociais e de governança podem melhorar a imagem da empresa no futuro (43% concordam e 48% concordam fortemente).

No que se refere ao relacionamento com clientes e fornecedores, 54% concordam e 38% concordam fortemente que pode melhorar. Finalmente, questionados se as práticas ESG podem abrir novas fontes de financiamento a taxas mais baixas, 53% concordam e 31% das lideranças empresariais concordam fortemente.

Daniel_Maranhão_02.pngNa visão de Daniel Maranhão, CEO da Grant Thornton Brasil, o empresariado brasileiro vem demonstrando cada vez maior interesse nas práticas ESG apesar de ainda estarmos no meio de um período muito turbulento devido à pandemia de Covid-19. 

“Ao contrário do que se podia prever, a crise global tem direcionado a atenção da maioria para temas que eram pouco relevantes nas organizações há alguns anos. Essa é uma tendência global, que deve ganhar cada vez mais importância no meio empresarial e governamental”, afirma o executivo.

 


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