61% das integrações após uma fusão ou aquisição não conseguem atingir os retornos previstos.

Entre os principais desafios de integração das operações adquiridas pelas empresas, destacam-se:  

  • Desalinhamento de propósito estratégico 
  • Diferenças de cultura organizacional 
  • Subestimar a complexidade de uma integração
  • Falta de preparo para o processo de incorporação societária

Na Grant Thornton Brasil auxiliamos no planejamento do PMI (Post Merger Integration) desde o início do processo de M&A para uma integração segura e efetiva, fortalecendo a participação no mercado.

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Abordagem completa que agrega valor

Alinhamento da visão, impacto estratégico, fontes de valor, riscos e escopo da integração.

Comparações e projeções futuras para o negócio integrado com base em análises financeiras e de mercado.

Planos de ação para os primeiros 100 dias após o fechamento em apoio à integração de longo prazo.

Identificação de sinergias e dissinergias para focar no que gera valor aos clientes e ao negócio.

Mapeamento de riscos e obrigações da incorporação visando ganhos fiscais e conformidade.

Por que escolher a Grant Thornton Brasil?

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Case de sucesso

M&A Bomi/Linex: atuamos como PMI Advisors

Nossa atuação multidisciplinar para o sucesso da integração
1.
TI
Diagnóstico dos sistemas ERP de ambas as companhias e suporte ao plano de infraestrutura
2.
Administrativo e Financeiro
Padronização de salários e benefícios, identificação de sinergias entre equipes, integração do plano de contas e alinhamento das políticas contábeis.
3.
Comercial e Qualidade
Mapeamento de clientes com supervisão de auditoria conforme exigido pela indústria de healthcare, além da condução de processos para obtenção de licenças regulatórias e sanitárias, bem como aprovação junto às auditorias dos clientes.

    FAQ - Principais dúvidas sobre Integração de Negócios (PMI)

    Porque uma aquisição não garante, por si só, a harmonização de processos, equipes e sistemas. Sem um plano de integração claro, os processos podem se tornar ineficientes, os colaboradores ficam inseguros e podem ocorrer perdas financeiras.

    O tempo varia conforme o porte e a complexidade das empresas envolvidas. A primeira fase (plano de 100 dias) costuma ser concluída em até três meses, enquanto a integração completa pode levar de seis meses a dois anos.

    Após a fusão, as empresas precisam se integrar operacionalmente e também cumprir todas as exigências legais, regulatórias e fiscais. O compliance garante que a nova estrutura esteja alinhada com leis de concorrência, normas de proteção de dados, regras tributárias e governança interna. Sem uma estratégia clara de compliance, há riscos financeiros, jurídicos e reputacionais.

    A gestão da mudança é essencial. Comunicação clara, envolvimento precoce das equipes e processos decisórios transparentes ajudam a reduzir incertezas e promover aceitação.

    Muitas falham não pela transação em si, mas pela má integração pós-fusão. As causas mais comuns incluem:

    • Diferenças culturais e resistência interna: Valores, formas de trabalho e estilos de gestão incompatíveis geram insegurança e queda de produtividade.
    • Estratégia de integração incerta: Sem um plano estruturado, sinergias não são aproveitadas e os processos operacionais ficam ineficientes.
    • Comunicação deficiente: Mensagens ambíguas para colaboradores, clientes e stakeholders geram desconfiança e atrasam a integração.
    • Desafios técnicos e operacionais: Sistemas de TI, processos e estruturas precisam ser integrados com eficiência — atrasos ou incompatibilidades podem comprometer toda a operação.

    Com uma estratégia bem definida, gestão de mudança eficaz e processos estruturados, esses obstáculos podem ser superados. A Grant Thornton Brasil oferece suporte especializado para assegurar o sucesso de longo prazo em operações de M&A.