A partir de 2027, analistas e investidores terão acesso a relatórios com informações que nunca estiveram disponíveis: quanto uma seca, enchente, emissões de carbono ou nova regulamentação climática pode custar efetivamente para cada empresa da bolsa. Com números auditados e comparáveis, a Resolução 193 da CVM promete reorganizar como o mercado avalia companhias expostas a riscos climáticos.
Até hoje, parte das empresas brasileiras da bolsa reportam questões de sustentabilidade, mas de forma voluntária e com autonomia para definir como fazer isso. A partir de 2027, isso muda radicalmente: elas terão que detalhar, em reais, quanto os riscos climáticos podem impactar seus resultados, seguindo regras padronizadas e com auditoria obrigatória.
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