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A zona do euro tem sido um pilar fraco da economia global por muitos anos. Mas agora, em 2017, estamos nos acostumando com uma nova narrativa.
A ausência de austeridade, aliada às medidas de estímulo à demanda do Banco Central Europeu, está estimulando uma recuperação pós-crise. Agora, o crédito barato, o petróleo de baixo custo e um euro mais fraco estão impulsionando o crescimento generalizado da região. É por isso que estamos vendo um aumento saudável no investimento e gastos dos consumidores, juntamente com a queda constante do desemprego.
A Zona Euro tem-se expandido de forma constante, de acordo com o relatório trimestral de negócios internacionais da Grant Thornton (IBR) e está em curso de ascensão pelo terceiro ano consecutivo acima da tendência.
Nossa pesquisa feita com 2.500 empresas em 36 economias em todo o mundo mostra como essa força econômica se reflete no sentimento positivo dos negócios, com um índice de otimismo de 43% dos líderes de negócios nos países da zona do euro.
Mas, nem tudo são boas notícias. Nossa pesquisa também mostra que muitas empresas preveem que a Brexit resultará em um modelo de adesão à UE de duas camadas que exigirá mudanças profundas. Além do mais, as empresas não têm totalmente descartado o risco de aumento do protecionismo. Apesar da derrota dos candidatos de extrema-direita na Áustria, nos Países Baixos e na França, a ascensão da política populista é ainda uma preocupação crescente para a comunidade empresarial europeia. As eleições no Reino Unido e na Alemanha que ainda estão por vir, e o flanco sul da UE ainda deixa o cenário sem solução.
No entanto, o estudo mostra sinais fortes de uma recuperação europeia mais alargada, ressaltando que as empresas devem centrar-se nas opções de financiamento para apoiar o crescimento e avaliar as estratégias de exportação à medida que a recuperação se concretiza.
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